O amor,
Prefiro não defini-lo.
Pois o que dele dizer,
Senão o que não vem a ser?
Dizer o que é,
é correr o risco de profaná-lo
com minha humanidade precária, pecadora.
Não o macularei,
Preservá-lo-ei de minhas toscas limitações.
Dele, apenas uma coisa afirmarei,
não é domesticável.
Prefiro não defini-lo.
Pois o que dele dizer,
Senão o que não vem a ser?
Dizer o que é,
é correr o risco de profaná-lo
com minha humanidade precária, pecadora.
Não o macularei,
Preservá-lo-ei de minhas toscas limitações.
Dele, apenas uma coisa afirmarei,
não é domesticável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário