3.1.13

*

Perdoe-me, amor
Minha poesia é cheia de saudade
Meu suspiro eivado de dor
Meus cânticos tomados pela fatalidade

Dá-me teu carinho
Dá-me teu afeto
Acolha-me em teu ninho
Deixa sempre teu coração aberto

Não vais me salvar da tristeza
Nem tirarás de minh'alma a constante agonia
Mas certamente tua alva beleza
Conceder-me-á algum alívio e calmaria

Alívio, calmaria... 

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