Somente se não tivesse noção do seu valor eu não temeria ficar sem ti; ainda que estejamos ligados tão profundamente, temo e tremo... pois não há riqueza que não traga ao homem rico o ônus do zelo diligente.
Não, não temo perder-te! Temo ficar sem ti...
Temo distância – o monstro-mor que nos afronta constantemente –, temo o temor da solidão incomunicável, da impossibilidade do toque, do sopro gélido da tristeza sem o consolo da convicção de que tudo está no caminho (certo) e a caminho.
Deus não nos desampare e abra portas, aplaine os outeiros e nos dê a coragem e ousadia necessárias para continuarmos a lutar!
Diante das dúvidas, tristezas, dores e “des-espero”... tento esperar, tento não parar, esforço-me para crer!
Diante de tudo isso, Amo!
Amo você.
Um comentário:
É bom reviver alguns momentos né... fuçando seu blog redescobri esse texto... que saudade desse Humberto poético que agora só quer escrever dissertações... rsrsrsrs
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